“A essência de Eco está precisamente nas reverberações, nos hiatos, no espaço intermediário.” Os ensaios de Pat Berry ecoam, com sua inteligência e reverberações próprias, as formulações teóricas mais importantes do pensamento de James Hillman com relação ao trabalho clínico na psicoterapia analítica.
Ficções que curam é uma revisão radical do ato da terapia. Um dos escritores mais influentes na área da psicologia, James Hillman concebe e pratica a terapia como uma arte imaginativa, intimamente ligada à poética — a feitura de palavras, a criação ficcional.
“Psicanálise das geladeiras e cinzeiros? Já há alguns anos James Hillman vem se ocupando em levar a reflexão psicológica para além dos limites do consultório dos analistas.
Na parte II deste volume, traduzida por Lucia Rosenberg e eu, que se junta na parte I a um ensaio de autoria Marie-Louise von Franz, formando um volume único a refletir profundamente sobre a tipologia proposta por C. G. Jung, James Hillman distingue entre o sentimento e outros atos psicológicos, refutando conceitos errôneos acerca do sentimento e esclarecendo confusões frequentes sobre o entendimento da anima e o complexo materno.
“A vida quase secreta da alma parece rechear o cerne de toda a psicologia profunda. A obra de James Hillman, ao longo de muitos anos e ângulos, não é uma exceção.